O ano em que vivi perigosamente
Deixei o emprego, lancei um blog, virei empreendedora, jornalista freelancer, aprendiz de cozinheira... 2017 me consumiu; 2018 será consumid
Enquanto o cliente não vem
Entre um pedido e outro, miro uma tela em branco. Da janela do truck, escrevi esse texto, que não sei direito sobre o que é. Talvez vocês me
Sobre ter o que é preciso ter: família e amigos
As primeiras semanas do Se essa rua fosse minha, o negócio que escolhi para mim, me deu algumas certezas. A melhor delas: não estou só
Não basta abrir a janela – o recomeço
Ficou mais perto do que longe. O food truck tá pronto, o site está quase no ar. E agora? Difícil é administrar as ondas volumosas da ansieda
Vem comigo para um lugar especial
A casa da gente tem um valor inestimável. Quis construir um ninho. Agora é tão difícil sair dele...
Bono, você é a saudade que eu gosto de ter
Um ano sem meu amado cachorro. Meu fantasminha virou mascote do futuro negócio. Escrevi uma carta para ele: precisa saber das novidades
Nem toda obra é prima: obrigada, Leminski!
Queria ter um talento manual e continuo querendo. Mas preciso me conformar. Às vezes, com o mais; noutras com o menos. Sigo tentando
Para quem é feito de olhos e ouvidos
Nunca fui aprovada em entrevistas de emprego: a timidez como companheira e o jornalismo como desafio
De Corumbau ao Patacho: o mar como testemunha
Como as viagens rumo ao mar nos ajudaram a tomar decisões e a conquistar certezas. Na praia, encontramos paz e pessoas felizes.
Músicas e livros, a autoajuda que eu quis para mim
Como o desemprego me deu novos amigos: os livros e as músicas. Ah! O silêncio também é uma bela canção